O ex-prefeito Michel Marques realmente conseguiu marca sua administração frente à prefeitura de bujari, a repercussão tem caráter nacional.
O blog do Claudio Humberto, um dos mais conceituados, quando o assunto é política; fez menção a construção da Escola José Cesário: "Em Bujari (AC), a antiga prefeitura petista construiu, com grana do MEC, uma escola rural de quatro salas e 35 banheiros. Custo: R$ 1,2 milhão.”.
Cabe agora a Prefeito Padeiro mudar o cenário de descaso e irresponsabilidade com o dinheiro publico.
Fica o conselho para que essa seja uma administração marcada pelos princípios da legalidade, da impessoalidade, da moralidade e da publicidade.
quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009
segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009
ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM
Com base nos resultados apurados pelo IBGE através da estimativa de população realizada para 2008, o Tribunal de Contas da União editou a Decisão Normativa nº 92 / 2008, atribuindo os coeficientes de participação dos Municípios no Fundo de Participação dos Municípios – FPM no ano de 2009.
O presente estudo apresenta para os Municípios do Estado do Acre as estimativas dos repasses do FPM, para que os Prefeitos, Vereadores e Secretários e demais interessados tenham uma idéia aproximada dos valores que receberão.
Seguem abaixo as estimativas para o municipio de Bujari:
Fevereiro de 2009 - R$ 221.554,32
Março de 2009 - R$ 213.033,00
Abril de 2009 - R$ 232.205,97
Fonte: http://www.tmunicipal.org.br/
O presente estudo apresenta para os Municípios do Estado do Acre as estimativas dos repasses do FPM, para que os Prefeitos, Vereadores e Secretários e demais interessados tenham uma idéia aproximada dos valores que receberão.
Seguem abaixo as estimativas para o municipio de Bujari:
Fevereiro de 2009 - R$ 221.554,32
Março de 2009 - R$ 213.033,00
Abril de 2009 - R$ 232.205,97
Fonte: http://www.tmunicipal.org.br/
sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009
ONDE ESTA O EMPREGO EM 2009
Escrito por: Welinton dos Santos que é economista e psicopedagogo
Existem setores em 2009 com expansão de contratação, como o caso da área de telemarketing, provocada pela regulação do sistema de atendimento no Brasil. Este setor espera contratar por volta de 78 mil novos profissionais, por todo o país, em funções que geralmente exigem o ensino médio.
Outros seguimentos precisam contratar em virtude do aumento do atendimento de serviços, que são as áreas de saúde e educação, que vão crescer no mínimo mais 3%, com muitas vagas abertas para enfermagem, médicos, professores de idiomas, telemedicina e outros.
Áreas como engenharia da computação, vendas, restaurante e administrativa operacional, continuam com demanda de contratação em vários locais do Brasil. O turismo está impulsionando a contratação temporária e efetiva em muitas cidades do Brasil. Cidades como São Paulo já atraem por volta de 11 milhões de turistas por ano, sendo 1,7 milhões de estrangeiros. Atraídos pela gastronomia e diversificação cultural. O turismo é o setor que mais emprega no mundo no momento.
Comentar um exemplo: muitas cidades do Brasil podem conseguir espaços para avançar e gerar empregos no turismo. Em Goiânia, com boa qualidade de vida, observando uma logística mais adequada de atendimento ao turista, treinamento e investimentos, com certeza poderá ser a porta de entrada do turismo na região, que é menor do que o volume de turistas recebidos pela cidade de Caldas Novas.
Produção de ovos de páscoa, hotéis, restaurantes, call centers, indústrias do vestuário, obras de infra-estrutura, informática de programação, e-commerce, setor de consórcios, são outros exemplos de setores que estarão contratando no início de 2009.
Precisamos combater a raiz do desemprego que é motivado por alguns fatores, como: alta taxa de juros que provoca desinteresse em investir na produção e incentiva a aplicação no sistema financeiro; desqualificação profissional (muitos setores estão carentes de mão-de-obra qualificada, principalmente técnica); desonerar a folha de pagamento aumentando os impostos sobre o valor do produto agregado.
Dentre muitas idéias para geração de empregos posso citar:
> Manter investimentos em educação – principalmente em programas de qualificação profissional dirigida e assistida, atentando a realidade do mercado;
> Reduzir as taxas de juros e principalmente o spread bancário para incentivar o setor produtivo;
> Investir em novas tecnologias que podem gerar milhares de empregos (devo salientar o Programa PRIME da FINEP, como uma grande alternativa de alavancar novos produtos e negócios), dentre estas, destaco o desenvolvimento e incentivo a energia solar, medicina alternativa, acquacultura, tecnologia naval, pesca turística, serviços on-line, áudio-visual e outros.
> Melhoria do custo Brasil, atacando pontos como a logística de distribuição integrada, diminuição de tributação e melhoria de processos de liberação de mercadorias, com sistemas integrados mais eficientes que diminuam a burocratização e ao mesmo tempo aumente o controle e fiscalização do setor.
> Aumento da fiscalização tributária em todos os níveis;
> Incentivar a criação de empresas sociais;
> Implantar novos projetos de economia solidária e fomentar a pesquisa sobre estes projetos; Incentivar e ampliar os bancos do povo;
> Criar cooperativas de exportação, estabelecendo parcerias internacionais;
> Criar núcleos de desenvolvimento da criatividade;
> Implantar sistemas de empreendedorismo;
> Qualificar e revitalizar o sistema agrícola familiar;
São pequenas ações que podem auxiliar a impulsionar o emprego, além das medidas já anunciadas pelo Governo Federal de incentivar o crédito e os investimentos como a diminuição do IPI, IOF, IRPF, aumento do salário mínimo, aporte de recursos ao BNDES para investimentos que gerem empregos.
Este é o momento da ação.
Existem setores em 2009 com expansão de contratação, como o caso da área de telemarketing, provocada pela regulação do sistema de atendimento no Brasil. Este setor espera contratar por volta de 78 mil novos profissionais, por todo o país, em funções que geralmente exigem o ensino médio.
Outros seguimentos precisam contratar em virtude do aumento do atendimento de serviços, que são as áreas de saúde e educação, que vão crescer no mínimo mais 3%, com muitas vagas abertas para enfermagem, médicos, professores de idiomas, telemedicina e outros.
Áreas como engenharia da computação, vendas, restaurante e administrativa operacional, continuam com demanda de contratação em vários locais do Brasil. O turismo está impulsionando a contratação temporária e efetiva em muitas cidades do Brasil. Cidades como São Paulo já atraem por volta de 11 milhões de turistas por ano, sendo 1,7 milhões de estrangeiros. Atraídos pela gastronomia e diversificação cultural. O turismo é o setor que mais emprega no mundo no momento.
Comentar um exemplo: muitas cidades do Brasil podem conseguir espaços para avançar e gerar empregos no turismo. Em Goiânia, com boa qualidade de vida, observando uma logística mais adequada de atendimento ao turista, treinamento e investimentos, com certeza poderá ser a porta de entrada do turismo na região, que é menor do que o volume de turistas recebidos pela cidade de Caldas Novas.
Produção de ovos de páscoa, hotéis, restaurantes, call centers, indústrias do vestuário, obras de infra-estrutura, informática de programação, e-commerce, setor de consórcios, são outros exemplos de setores que estarão contratando no início de 2009.
Precisamos combater a raiz do desemprego que é motivado por alguns fatores, como: alta taxa de juros que provoca desinteresse em investir na produção e incentiva a aplicação no sistema financeiro; desqualificação profissional (muitos setores estão carentes de mão-de-obra qualificada, principalmente técnica); desonerar a folha de pagamento aumentando os impostos sobre o valor do produto agregado.
Dentre muitas idéias para geração de empregos posso citar:
> Manter investimentos em educação – principalmente em programas de qualificação profissional dirigida e assistida, atentando a realidade do mercado;
> Reduzir as taxas de juros e principalmente o spread bancário para incentivar o setor produtivo;
> Investir em novas tecnologias que podem gerar milhares de empregos (devo salientar o Programa PRIME da FINEP, como uma grande alternativa de alavancar novos produtos e negócios), dentre estas, destaco o desenvolvimento e incentivo a energia solar, medicina alternativa, acquacultura, tecnologia naval, pesca turística, serviços on-line, áudio-visual e outros.
> Melhoria do custo Brasil, atacando pontos como a logística de distribuição integrada, diminuição de tributação e melhoria de processos de liberação de mercadorias, com sistemas integrados mais eficientes que diminuam a burocratização e ao mesmo tempo aumente o controle e fiscalização do setor.
> Aumento da fiscalização tributária em todos os níveis;
> Incentivar a criação de empresas sociais;
> Implantar novos projetos de economia solidária e fomentar a pesquisa sobre estes projetos; Incentivar e ampliar os bancos do povo;
> Criar cooperativas de exportação, estabelecendo parcerias internacionais;
> Criar núcleos de desenvolvimento da criatividade;
> Implantar sistemas de empreendedorismo;
> Qualificar e revitalizar o sistema agrícola familiar;
São pequenas ações que podem auxiliar a impulsionar o emprego, além das medidas já anunciadas pelo Governo Federal de incentivar o crédito e os investimentos como a diminuição do IPI, IOF, IRPF, aumento do salário mínimo, aporte de recursos ao BNDES para investimentos que gerem empregos.
Este é o momento da ação.
MP concede a municípios vinte anos para pagar INSS
Conforme prometido aos Prefeitos no Encontro em Brasília, o Governo encaminhou à Câmara dos deputados a Medida Provisória 457/2009 que promove a renegociação das dívidas municipais com o INSS.
O Executivo encaminhou ao Congresso Nacional a Medida Provisória (MP) 457/09, que permite aos municípios, e também às autarquias e fundações municipais, parcelar em até 240 meses (vinte anos) seus débitos para com o Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS).
A MP altera a Lei 11.196/05, que trata do parcelamento de débitos municipais relativos às contribuições sociais.
A medida abrange todos os débitos vencidos até 31 de janeiro de 2009. Os relativos à remuneração paga ou creditada aos segurados poderão ser parcelados em até 240 prestações mensais e consecutivas.
Já os incidentes sobre o salário-de-contribuição dos trabalhadores, passíveis de retenção na fonte, de desconto de terceiros ou de sub-rogação, poderão ser parcelados em até sessenta prestações mensais e consecutivas (cinco anos).
O parcelamento inclui os débitos originários de contribuições sociais e correspondentes obrigações acessórias, constituídos ou não, inscritos ou não em dívida ativa da União, ainda que em fase de execução fiscal já ajuizada, ou que tenham sido objeto de parcelamento anterior, não integralmente quitado, ainda que cancelado por falta de pagamento.
Ficam excluídos apenas os débitos já parcelados na forma da Lei 9.639/98, que permitiu amortizar e parcelar dívidas de contribuições sociais e outras importâncias devidas ao INSS.
De acordo com a MP, os débitos ainda não constituídos deverão ser confessados, de forma irretratável e irrevogável, até 31 de maio de 2009. A opção pelo parcelamento deverá ser formalizada até 31 de maio de 2009, na unidade da Secretaria da Receita Federal do Brasil de jurisdição do município.
O Executivo encaminhou ao Congresso Nacional a Medida Provisória (MP) 457/09, que permite aos municípios, e também às autarquias e fundações municipais, parcelar em até 240 meses (vinte anos) seus débitos para com o Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS).
A MP altera a Lei 11.196/05, que trata do parcelamento de débitos municipais relativos às contribuições sociais.
A medida abrange todos os débitos vencidos até 31 de janeiro de 2009. Os relativos à remuneração paga ou creditada aos segurados poderão ser parcelados em até 240 prestações mensais e consecutivas.
Já os incidentes sobre o salário-de-contribuição dos trabalhadores, passíveis de retenção na fonte, de desconto de terceiros ou de sub-rogação, poderão ser parcelados em até sessenta prestações mensais e consecutivas (cinco anos).
O parcelamento inclui os débitos originários de contribuições sociais e correspondentes obrigações acessórias, constituídos ou não, inscritos ou não em dívida ativa da União, ainda que em fase de execução fiscal já ajuizada, ou que tenham sido objeto de parcelamento anterior, não integralmente quitado, ainda que cancelado por falta de pagamento.
Ficam excluídos apenas os débitos já parcelados na forma da Lei 9.639/98, que permitiu amortizar e parcelar dívidas de contribuições sociais e outras importâncias devidas ao INSS.
De acordo com a MP, os débitos ainda não constituídos deverão ser confessados, de forma irretratável e irrevogável, até 31 de maio de 2009. A opção pelo parcelamento deverá ser formalizada até 31 de maio de 2009, na unidade da Secretaria da Receita Federal do Brasil de jurisdição do município.
segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009
CARTA ABERTA AO BRADESCO
Esta carta foi enviada ao Banco Bradesco, porém devido à criatividade com que foi redigida, deveria ser direcionada a todas as instituições financeiras. Tenho que prestar reverência ao brasileira(o) que, apesar de ser altamente explorada, ainda consegue manter o bom humor.
Senhores Diretores do Bradesco,
Gostaria de saber se os senhores aceitariam pagar uma taxa, uma pequena taxa mensal, pela existência da padaria na esquina de sua rua, ou pela existência do posto de gasolina ou da farmácia ou da feira, ou de qualquer outro desses serviços indispensáveis ao nosso dia-a-dia.
Funcionaria assim: todo mês os senhores, e todos os usuários, pagariam uma pequena taxa para a manutenção dos serviços (padaria, feira, mecânico, costureira, farmácia etc).. Uma taxa que não garantiria nenhum direito extraordinário ao pagante.
Existente apenas para enriquecer os proprietários sob a alegação de que serviria para manter um serviço de alta qualidade.
Por qualquer produto adquirido (um pãozinho, um remédio, uns litros de combustível etc) o usuário pagaria os preços de mercado ou, dependendo do produto, até um pouquinho acima. Que tal?
Pois, ontem saí de seu Banco com a certeza que os senhores concordariam com tais taxas. Por uma questão de equidade e de honestidade.
Minha certeza deriva de um raciocínio simples. Vamos imaginar a seguinte cena: eu vou à padaria para comprar um pãozinho. O padeiro me atende muito gentilmente. Vende o pãozinho. Cobra o embrulhar do pão, assim como, todo e qualquer serviço..
Além disso, me impõe taxas. Uma 'taxa de acesso ao pãozinho', outra 'taxa por guardar pão quentinho' e ainda uma 'taxa de abertura da padaria'. Tudo com muita cordialidade e muito profissionalismo, claro.
Fazendo uma comparação que talvez os padeiros não concordem, foi o que ocorreu comigo em seu Banco.
Financiei um carro. Ou seja, comprei um produto de seu negócio. Os senhores me cobraram preços de mercado. Assim como o padeiro me cobra o preço de mercado pelo pãozinho.
Entretanto, diferentemente do padeiro, os senhores não se satisfazem me cobrando apenas pelo produto que adquiri.
Para ter acesso ao produto de seu negócio, os senhores me cobraram uma 'taxa de abertura de crédito' - equivalente àquela hipotética 'taxa de acesso ao pãozinho', que os senhores certamente achariam um absurdo e se negariam a pagar.
Não satisfeitos, para ter acesso ao pãozinho, digo, ao financiamento, fui obrigado a abrir uma conta corrente em seu Banco.
Para que isso fosse possível, os senhores me cobraram uma 'taxa de abertura de conta'.
Como só é possível fazer negócios com os senhores depois de abrir uma conta, essa 'taxa de abertura de conta' se assemelharia a uma 'taxa de abertura da padaria', pois, só é possível fazer negócios com o padeirodepois de abrir a padaria.
Antigamente, os empréstimos bancários eram popularmente conhecidos como papagaios'. para liberar o 'papagaio', alguns Gerentesinescrupulosos cobravam um 'por fora', que era devidamente embolsado.
Fiquei com a impressão que o Banco resolveu se antecipar aosgerentes inescrupulosos.Agora ao invés de um 'por fora' temos muitos 'por dentro'.
-Tirei um extrato de minha conta - um único extrato no mês - os senhores me cobraram uma taxa de R$ 5,00.
-Olhando o extrato, descobri uma outra taxa de R$ 7,90 'para a manutenção da conta' semelhante àquela 'taxa pela existência da padaria na esquina da rua'.
-A surpresa não acabou: descobri outra taxa de R$ 22,00 a cada trimestre - uma taxa para manter um limite especial que não me dá nenhum direito. Se eu utilizar o limite especial vou pagar os juros (preços) mais altos do mundo.
- Semelhante àquela 'taxa por guardar o pão quentinho'.
- Mas, os senhores são insaciáveis. A gentil funcionária que me atendeu, me entregou um caderninho onde sou informado que me cobrarão taxas por toda e qualquer movimentação que eu fizer.
Cordialmente, retribuindo tanta gentileza, gostaria de alertar que os senhores esqueceram de me cobrar o ar que respirei enquanto estive nas instalações de seu Banco.Por favor, me esclareçam uma dúvida: até agora não sei se comprei um financiamento ou se vendi a alma?Depois que eu pagar as taxas correspondentes, talvez os senhores me respondam informando, muito cordial e profissionalmente, que um serviço bancário é muito diferente de uma padaria. Que sua responsabilidade é muito grande, que existem inúmeras exigências governamentais, que os riscos do negócio são muito elevados etc e tal. E, ademais, tudo o que estão cobrando está devidamente coberto por lei, regulamentado e autorizado pelo Banco Central.Sei disso. Como sei, também, que existem seguros e garantias legais que protegem seu negócio de todo e qualquer risco.Presumo que os riscos de uma padaria, que não conta com o poder de influência dos senhores, talvez sejam muito mais elevados..Sei que são legais. Mas, também sei que são imorais. Por mais que estejam garantidas em lei, voces concordam o quanto são abusivas.!?!O presidente do Banco Central é o Dr. Henrique Meirelles, banqueiro como sabemos. Quer o quê?
CARTA ABERTA AO BRADESCO
Senhores Diretores do Bradesco,
Gostaria de saber se os senhores aceitariam pagar uma taxa, uma pequena taxa mensal, pela existência da padaria na esquina de sua rua, ou pela existência do posto de gasolina ou da farmácia ou da feira, ou de qualquer outro desses serviços indispensáveis ao nosso dia-a-dia.
Funcionaria assim: todo mês os senhores, e todos os usuários, pagariam uma pequena taxa para a manutenção dos serviços (padaria, feira, mecânico, costureira, farmácia etc).. Uma taxa que não garantiria nenhum direito extraordinário ao pagante.
Existente apenas para enriquecer os proprietários sob a alegação de que serviria para manter um serviço de alta qualidade.
Por qualquer produto adquirido (um pãozinho, um remédio, uns litros de combustível etc) o usuário pagaria os preços de mercado ou, dependendo do produto, até um pouquinho acima. Que tal?
Pois, ontem saí de seu Banco com a certeza que os senhores concordariam com tais taxas. Por uma questão de equidade e de honestidade.
Minha certeza deriva de um raciocínio simples. Vamos imaginar a seguinte cena: eu vou à padaria para comprar um pãozinho. O padeiro me atende muito gentilmente. Vende o pãozinho. Cobra o embrulhar do pão, assim como, todo e qualquer serviço..
Além disso, me impõe taxas. Uma 'taxa de acesso ao pãozinho', outra 'taxa por guardar pão quentinho' e ainda uma 'taxa de abertura da padaria'. Tudo com muita cordialidade e muito profissionalismo, claro.
Fazendo uma comparação que talvez os padeiros não concordem, foi o que ocorreu comigo em seu Banco.
Financiei um carro. Ou seja, comprei um produto de seu negócio. Os senhores me cobraram preços de mercado. Assim como o padeiro me cobra o preço de mercado pelo pãozinho.
Entretanto, diferentemente do padeiro, os senhores não se satisfazem me cobrando apenas pelo produto que adquiri.
Para ter acesso ao produto de seu negócio, os senhores me cobraram uma 'taxa de abertura de crédito' - equivalente àquela hipotética 'taxa de acesso ao pãozinho', que os senhores certamente achariam um absurdo e se negariam a pagar.
Não satisfeitos, para ter acesso ao pãozinho, digo, ao financiamento, fui obrigado a abrir uma conta corrente em seu Banco.
Para que isso fosse possível, os senhores me cobraram uma 'taxa de abertura de conta'.
Como só é possível fazer negócios com os senhores depois de abrir uma conta, essa 'taxa de abertura de conta' se assemelharia a uma 'taxa de abertura da padaria', pois, só é possível fazer negócios com o padeirodepois de abrir a padaria.
Antigamente, os empréstimos bancários eram popularmente conhecidos como papagaios'. para liberar o 'papagaio', alguns Gerentesinescrupulosos cobravam um 'por fora', que era devidamente embolsado.
Fiquei com a impressão que o Banco resolveu se antecipar aosgerentes inescrupulosos.Agora ao invés de um 'por fora' temos muitos 'por dentro'.
-Tirei um extrato de minha conta - um único extrato no mês - os senhores me cobraram uma taxa de R$ 5,00.
-Olhando o extrato, descobri uma outra taxa de R$ 7,90 'para a manutenção da conta' semelhante àquela 'taxa pela existência da padaria na esquina da rua'.
-A surpresa não acabou: descobri outra taxa de R$ 22,00 a cada trimestre - uma taxa para manter um limite especial que não me dá nenhum direito. Se eu utilizar o limite especial vou pagar os juros (preços) mais altos do mundo.
- Semelhante àquela 'taxa por guardar o pão quentinho'.
- Mas, os senhores são insaciáveis. A gentil funcionária que me atendeu, me entregou um caderninho onde sou informado que me cobrarão taxas por toda e qualquer movimentação que eu fizer.
Cordialmente, retribuindo tanta gentileza, gostaria de alertar que os senhores esqueceram de me cobrar o ar que respirei enquanto estive nas instalações de seu Banco.Por favor, me esclareçam uma dúvida: até agora não sei se comprei um financiamento ou se vendi a alma?Depois que eu pagar as taxas correspondentes, talvez os senhores me respondam informando, muito cordial e profissionalmente, que um serviço bancário é muito diferente de uma padaria. Que sua responsabilidade é muito grande, que existem inúmeras exigências governamentais, que os riscos do negócio são muito elevados etc e tal. E, ademais, tudo o que estão cobrando está devidamente coberto por lei, regulamentado e autorizado pelo Banco Central.Sei disso. Como sei, também, que existem seguros e garantias legais que protegem seu negócio de todo e qualquer risco.Presumo que os riscos de uma padaria, que não conta com o poder de influência dos senhores, talvez sejam muito mais elevados..Sei que são legais. Mas, também sei que são imorais. Por mais que estejam garantidas em lei, voces concordam o quanto são abusivas.!?!O presidente do Banco Central é o Dr. Henrique Meirelles, banqueiro como sabemos. Quer o quê?
terça-feira, 3 de fevereiro de 2009
Câmara Municipal de Bujari
A Câmara Municipal de Bujari realizou ontem, 02, sessão solene de inicio dos trabalhos da legislatura 2009/2012. A solenidade contou com a presença do Prefeito João Edvaldo (PMDB) que deixou sua mensagem aos legisladores e a população.
Em seu pronunciamento, o Prefeito, ressaltou a importância de fazer um trabalho em prol da população, deixando de lado as divergências ideológicas e partidárias. Também informou a todos os presentes sobre a atual situação do município, que diga-se de passagem é bastante preocupante devido a varias irregularidades cometida pela ex-administração.
O presidente da Câmara, Francisco Bessa (PCdoB), também deixou sua mensagem do legislativo, assim como os demais vereadores presente. Os vereadores Manoel Leão, Daniel Lopes e Zenzinho Cavalcante não compareceram a sessão por motivos devidamente justificados a todos os presentes.
O evento foi finalizado com um coffer-brack servido a todos os presentes.
Em seu pronunciamento, o Prefeito, ressaltou a importância de fazer um trabalho em prol da população, deixando de lado as divergências ideológicas e partidárias. Também informou a todos os presentes sobre a atual situação do município, que diga-se de passagem é bastante preocupante devido a varias irregularidades cometida pela ex-administração.
O presidente da Câmara, Francisco Bessa (PCdoB), também deixou sua mensagem do legislativo, assim como os demais vereadores presente. Os vereadores Manoel Leão, Daniel Lopes e Zenzinho Cavalcante não compareceram a sessão por motivos devidamente justificados a todos os presentes.
O evento foi finalizado com um coffer-brack servido a todos os presentes.
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