Esqueça tudo que você viu em relação à excentricidade automotiva! Um milionário árabe resolveu montar uma Mercedes totalmente dourada. Isso mesmo, você não leu errado, o sujeito pintou todo o carro na cor de ouro, e isso inclui as rodas, acessórios e vidros. Veja o resultado:
sexta-feira, 30 de janeiro de 2009
quarta-feira, 28 de janeiro de 2009
segunda-feira, 26 de janeiro de 2009
Transição para o socialismo
Ipojuca Pontes
1) Muita gente imagina que há democracia no Brasil. Alguns trouxas, nas diversas mídias, para exaltá-la, aludem a vigência, no País, do clássico exercício da divisão de poderes – a indivisibilidade soberana e harmoniosa entre o executivo, legislativo e judiciário -, decantada na prosa iluminista de Montesquieu (no livro “O Espírito das Leis”)
Para essa gente, o exemplo cristalino de que a democracia existe no País está no livre funcionamento do Congresso Nacional longe da interferência de um poder executivo ditatorial, segundo propala, aberto ao debate diário, à prática da discussão de projetos e, em conseqüência, da votação e promulgação de leis necessárias ao “aperfeiçoamento da nação”. Os entusiastas da trampa, à emergência da disseminada violência institucional, indagam cheios de si: “Há, por acaso, alguma dúvida quanto ao soberano funcionamento do Congresso no governo do presidente Lula?”
Há, sim – respondo. Aliás, dúvida, não: certeza. Na dura realidade, basta examinar com o mínimo de atenção o desempenho do Congresso para descobrir que ali não só não se pensa, como não se debate os seus interesses, não se labora pauta própria e muito menos se elabora projeto ou se promulga leis pertinentes ao interesse nacional. Como? O Congresso não debate, não labora pauta própria, não elabora projetos nem promulga leis? Ridículo! Absurdo! Impossível! E como ele funciona, então?
Do seguinte modo: pela manhã, bem alimentados, o presidente e parceiros mais próximos, instalados numa bem refrigerada sala do Palácio do Planalto, se reúnem e passam em revista os seus interesses partidários, institucionais e corporativos, tais como ampliar os recursos do “custeio” da máquina burocrática e aumentar o seu aparelhamento; distribuir mais verbas para propaganda; expandir o número de empresas estatais; criar mais fundos para organizações sindicais (em que se amparam); estabelecer subsídios e isenções fiscais para as corporações viciadas em sugar os cofres públicos; e fomentar programas assistenciais e de aceleração de obras que multipliquem o número de dependentes do governo em função do voto de cabresto para sustentação do poder.
Definida a estocada, a assessoria jurídica do Palácio elabora na ponta da faca a desavergonhada Medida Provisória do dia e, assim feito, a envia, pró-forma, ao Congresso, para o referendo dos nobres Senhores Deputados e Senadores. O objetivo primeiro, fica claro, é onerar com mais impostos (ou “contribuições”) o pobre diabo cativo. De sua parte, não há que tugir nem mugir.
Resta ao congressista da “oposição”, em caso (raro) de discórdia, tentar “trancar a pauta” de votação, logo negociada pela “liderança” do governo em favor de alguma “emenda” do parlamentar recalcitrante, em geral espúria ou de interesse eleitoral.
Embora a mídia informe o contrário, é assim que tudo transcorre na prática da nossa vida legislativa “soberana”: Lula “governa” os seus interesses de poder por meio de Medidas Provisórias, o perverso instrumento de exceção, dez vezes mais nefasto do que os famosos decretos-leis da “ditadura militar”. Pergunta-se: por que os parlamentares não reagem? Por que eles não se reúnem e votam pela extinção sumária do instrumento ditatorial que avilta a democracia e o próprio Congresso? Eis a resposta: o sistema político mantido pelo ex-sindicalista simplesmente funciona para cooptar os parlamentares, em larga escala estatizantes, com a distribuição de verbas e privilégios, fazendo do Legislativo simples adereço de vassalagem política.
Como ensinava – e ordenava, por meio de bilhetes – Lenin, o ditador do proletariado.
2) No plano da justiça (e das relações externas) a coisa também desanda. Vejamos o imbróglio criado pela “democracia popular” cultivada por Luiz Inácio da Silva.
Eis o histórico: no ano de 1977, o terrorista Cesare Battisti ingressou na organização revolucionária “Proletários Armados para o Comunismo”, braço armado do “Movimento Autonomia Operária”, no norte da Itália. Começa, então, sua trajetória de crimes, assaltos (uns 60), seqüestros, roubos, expropriações, homicídios e assassinatos.
Ambos, Cesare Battisti - herdeiro do nachaevismo leninista, de inspiração marxista - e a organização criminosa, se empenharam no que acharam por bem denominar “legalidade difusa”. Em maio de 1978, no exercício da tal “legalidade”, o terrorista e comparsas invadiram um restaurante em Milão e fuzilaram, pelas costas, o joalheiro Luigi Torregiani e o seu amigo Viscenzo Consoli, que morreram na hora. O filho adotivo de Torregiani, Alberto, também fuzilado, escapou, mas ficou paraplégico.
Logo em seguida, nos arredores de Veneza, Battisti e sua tropa fuzilaram o açougueiro Lino Sabbatin, que atendia um cliente, também ferido. Ele morreu nosbraços da mulher, em meio a uma poça de sangue. O filho, Adriano, à distância, testemunhou o quadro patético.
Antigo criminoso comum, Battisti ingressou no PAC pelas mãos do notório terrorista de extrema esquerda Arrigo Cavallina, na prisão. Depois de fugir dela, o terrorista matou o guarda carcerário Antonio Santoro, defronte de sua casa, com um tiro pelas costas. Em 1979, também pelas costas - sua especialidade, já se vê - Battisti matou outro policial, Arturo Campagna, tornando-se, assim, um dos componentes mais ativos da organização criminosa.
Um dos fundadores do PAC, Pietro Mutti, arrependido, confessou nos processos que condenaram Battisti à prisão perpétua, que o bandido tornou-se um “serial killer” sob a “determinação política” de intimidar os “agentes burgueses da contra-revolução” – isto é, os comerciantes que reagiam aos assaltos do grupo comunista.
Depois que a Corte Européia de Direitos Humanos de Estrasburgo (França) negou provimento de recurso de advogados de Battista contra o pedido de embargo de sua extradição, o criminoso fugiu para o Rio (recusou Cuba), onde vivia em Copacabana no entorno da “Help”, paraíso do sexo “caliente” e barato.
O advogado de Battisti no Brasil é o notório Luiz Eduardo Greenhalgh, ex-parlamentar petista envolvido em fraudes de todo tipo. Foi ele quem forneceu os argumentos para o presidente Luiz Inácio da Silva e o ministro Tarso “Beria” Genro, autor de livro sobre Lenin, negassem a extradição solicitada pelo governo italiano – permitindo, assim, que logo, logo o terrorista retorne à boa vida do Rio, Copacabana, “Help” e adjacências.
Como almejam, de resto, todos os criminosos internacionais bem-sucedidos.
1) Muita gente imagina que há democracia no Brasil. Alguns trouxas, nas diversas mídias, para exaltá-la, aludem a vigência, no País, do clássico exercício da divisão de poderes – a indivisibilidade soberana e harmoniosa entre o executivo, legislativo e judiciário -, decantada na prosa iluminista de Montesquieu (no livro “O Espírito das Leis”)
Para essa gente, o exemplo cristalino de que a democracia existe no País está no livre funcionamento do Congresso Nacional longe da interferência de um poder executivo ditatorial, segundo propala, aberto ao debate diário, à prática da discussão de projetos e, em conseqüência, da votação e promulgação de leis necessárias ao “aperfeiçoamento da nação”. Os entusiastas da trampa, à emergência da disseminada violência institucional, indagam cheios de si: “Há, por acaso, alguma dúvida quanto ao soberano funcionamento do Congresso no governo do presidente Lula?”
Há, sim – respondo. Aliás, dúvida, não: certeza. Na dura realidade, basta examinar com o mínimo de atenção o desempenho do Congresso para descobrir que ali não só não se pensa, como não se debate os seus interesses, não se labora pauta própria e muito menos se elabora projeto ou se promulga leis pertinentes ao interesse nacional. Como? O Congresso não debate, não labora pauta própria, não elabora projetos nem promulga leis? Ridículo! Absurdo! Impossível! E como ele funciona, então?
Do seguinte modo: pela manhã, bem alimentados, o presidente e parceiros mais próximos, instalados numa bem refrigerada sala do Palácio do Planalto, se reúnem e passam em revista os seus interesses partidários, institucionais e corporativos, tais como ampliar os recursos do “custeio” da máquina burocrática e aumentar o seu aparelhamento; distribuir mais verbas para propaganda; expandir o número de empresas estatais; criar mais fundos para organizações sindicais (em que se amparam); estabelecer subsídios e isenções fiscais para as corporações viciadas em sugar os cofres públicos; e fomentar programas assistenciais e de aceleração de obras que multipliquem o número de dependentes do governo em função do voto de cabresto para sustentação do poder.
Definida a estocada, a assessoria jurídica do Palácio elabora na ponta da faca a desavergonhada Medida Provisória do dia e, assim feito, a envia, pró-forma, ao Congresso, para o referendo dos nobres Senhores Deputados e Senadores. O objetivo primeiro, fica claro, é onerar com mais impostos (ou “contribuições”) o pobre diabo cativo. De sua parte, não há que tugir nem mugir.
Resta ao congressista da “oposição”, em caso (raro) de discórdia, tentar “trancar a pauta” de votação, logo negociada pela “liderança” do governo em favor de alguma “emenda” do parlamentar recalcitrante, em geral espúria ou de interesse eleitoral.
Embora a mídia informe o contrário, é assim que tudo transcorre na prática da nossa vida legislativa “soberana”: Lula “governa” os seus interesses de poder por meio de Medidas Provisórias, o perverso instrumento de exceção, dez vezes mais nefasto do que os famosos decretos-leis da “ditadura militar”. Pergunta-se: por que os parlamentares não reagem? Por que eles não se reúnem e votam pela extinção sumária do instrumento ditatorial que avilta a democracia e o próprio Congresso? Eis a resposta: o sistema político mantido pelo ex-sindicalista simplesmente funciona para cooptar os parlamentares, em larga escala estatizantes, com a distribuição de verbas e privilégios, fazendo do Legislativo simples adereço de vassalagem política.
Como ensinava – e ordenava, por meio de bilhetes – Lenin, o ditador do proletariado.
2) No plano da justiça (e das relações externas) a coisa também desanda. Vejamos o imbróglio criado pela “democracia popular” cultivada por Luiz Inácio da Silva.
Eis o histórico: no ano de 1977, o terrorista Cesare Battisti ingressou na organização revolucionária “Proletários Armados para o Comunismo”, braço armado do “Movimento Autonomia Operária”, no norte da Itália. Começa, então, sua trajetória de crimes, assaltos (uns 60), seqüestros, roubos, expropriações, homicídios e assassinatos.
Ambos, Cesare Battisti - herdeiro do nachaevismo leninista, de inspiração marxista - e a organização criminosa, se empenharam no que acharam por bem denominar “legalidade difusa”. Em maio de 1978, no exercício da tal “legalidade”, o terrorista e comparsas invadiram um restaurante em Milão e fuzilaram, pelas costas, o joalheiro Luigi Torregiani e o seu amigo Viscenzo Consoli, que morreram na hora. O filho adotivo de Torregiani, Alberto, também fuzilado, escapou, mas ficou paraplégico.
Logo em seguida, nos arredores de Veneza, Battisti e sua tropa fuzilaram o açougueiro Lino Sabbatin, que atendia um cliente, também ferido. Ele morreu nosbraços da mulher, em meio a uma poça de sangue. O filho, Adriano, à distância, testemunhou o quadro patético.
Antigo criminoso comum, Battisti ingressou no PAC pelas mãos do notório terrorista de extrema esquerda Arrigo Cavallina, na prisão. Depois de fugir dela, o terrorista matou o guarda carcerário Antonio Santoro, defronte de sua casa, com um tiro pelas costas. Em 1979, também pelas costas - sua especialidade, já se vê - Battisti matou outro policial, Arturo Campagna, tornando-se, assim, um dos componentes mais ativos da organização criminosa.
Um dos fundadores do PAC, Pietro Mutti, arrependido, confessou nos processos que condenaram Battisti à prisão perpétua, que o bandido tornou-se um “serial killer” sob a “determinação política” de intimidar os “agentes burgueses da contra-revolução” – isto é, os comerciantes que reagiam aos assaltos do grupo comunista.
Depois que a Corte Européia de Direitos Humanos de Estrasburgo (França) negou provimento de recurso de advogados de Battista contra o pedido de embargo de sua extradição, o criminoso fugiu para o Rio (recusou Cuba), onde vivia em Copacabana no entorno da “Help”, paraíso do sexo “caliente” e barato.
O advogado de Battisti no Brasil é o notório Luiz Eduardo Greenhalgh, ex-parlamentar petista envolvido em fraudes de todo tipo. Foi ele quem forneceu os argumentos para o presidente Luiz Inácio da Silva e o ministro Tarso “Beria” Genro, autor de livro sobre Lenin, negassem a extradição solicitada pelo governo italiano – permitindo, assim, que logo, logo o terrorista retorne à boa vida do Rio, Copacabana, “Help” e adjacências.
Como almejam, de resto, todos os criminosos internacionais bem-sucedidos.
quinta-feira, 15 de janeiro de 2009
NOTICIAS QUE IRAM MUDAR O MUNDO
Morreu neste domingo (4) em Icém, a 496 km de São Paulo, o Touro Bandido, famoso por derrubar todos os peões que o montaram. O animal, que tinha idade estimada em 15 anos, sofria com um câncer de pele na área dos olhos. O enterro foi no “Memorial do Peão”, no Parque do Peão de Barretos. O parque fica em Barretos, distante 423 km da capital e cidade conhecida pelos rodeios.
Bandido foi o touro mais famoso da história do rodeio brasileiro e fez fama por sua invencibilidade. Nunca um peão conseguiu ficar os oito segundos em cima do seu lombo. Ele terminou a carreira em setembro de 2008, com mais de 200 desafios disputados em todo País. Ele também foi personagem da novela América, da Rede Globo. Saiba mais.
Bandido foi o touro mais famoso da história do rodeio brasileiro e fez fama por sua invencibilidade. Nunca um peão conseguiu ficar os oito segundos em cima do seu lombo. Ele terminou a carreira em setembro de 2008, com mais de 200 desafios disputados em todo País. Ele também foi personagem da novela América, da Rede Globo. Saiba mais.
quarta-feira, 14 de janeiro de 2009
Governo anunciará medidas para garantir emprego e consumo
Após reunião de coordenação realizada na terça-feira (13/01) entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o vice-presidente José Alencar e os ministros, a equipe econômica do governo deverá anunciar medidas para estimular o consumo e a geração de empregos nos próximos dias.
A informação é do ministro José Múcio Monteiro (Relações Institucionais). Múcio não adiantou quais serão as medidas e os setores beneficiados, mas reforçou que o presidente Lula tem conversado diretamente com os empresários para ouvir apelos e opiniões. Na próxima semana, os ministros Guido Mantega (Fazenda) e Paulo Bernardo (Planejamento) poderão anunciar algumas mudanças.
O governo acredita que os três primeiros meses do ano podem servir como uma espécie de termômetro indicativo dos efeitos da crise financeira internacional. “Esses três primeiros meses darão um norte para a economia. Será uma mostra do que vai ser o ano de 2009”, declarou Múcio. Pauta Até o final de janeiro, Lula quer reunir os governadores do Norte e Nordeste para discutir medidas de reação para eventuais efeitos da crise econômica nas regiões. Em fevereiro, o mesmo deverá ser feito com os governadores do Centro-Oeste, Sul e Sudeste. O presidente quer o apoio dos estados (e municípios) para enfrentar a crise e garantir a execução das obras do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento).
A informação é do ministro José Múcio Monteiro (Relações Institucionais). Múcio não adiantou quais serão as medidas e os setores beneficiados, mas reforçou que o presidente Lula tem conversado diretamente com os empresários para ouvir apelos e opiniões. Na próxima semana, os ministros Guido Mantega (Fazenda) e Paulo Bernardo (Planejamento) poderão anunciar algumas mudanças.
O governo acredita que os três primeiros meses do ano podem servir como uma espécie de termômetro indicativo dos efeitos da crise financeira internacional. “Esses três primeiros meses darão um norte para a economia. Será uma mostra do que vai ser o ano de 2009”, declarou Múcio. Pauta Até o final de janeiro, Lula quer reunir os governadores do Norte e Nordeste para discutir medidas de reação para eventuais efeitos da crise econômica nas regiões. Em fevereiro, o mesmo deverá ser feito com os governadores do Centro-Oeste, Sul e Sudeste. O presidente quer o apoio dos estados (e municípios) para enfrentar a crise e garantir a execução das obras do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento).
SOPRO DO SHOFAR ÀS PORTAS DE GAZA
Um homem israelita sopra um shofar (chifre de carneiro) perto do Kibbutz Nir Am, enquanto observa a fumaça proveniente do norte da faixa de Gaza.
O shofar é um instrumento simbólico. Segundo a Bíblia, Livro de Josué, foi o sopro dos shofares de sete sacerdotes no sétimo dia de cerco a Jericó e depois de darem sete voltas à cidade que deu o sinal e amplificou o grito de guerra que haveria destruir as muralhas da cidade e dar a vitória ao povo israelita
O shofar é um instrumento simbólico. Segundo a Bíblia, Livro de Josué, foi o sopro dos shofares de sete sacerdotes no sétimo dia de cerco a Jericó e depois de darem sete voltas à cidade que deu o sinal e amplificou o grito de guerra que haveria destruir as muralhas da cidade e dar a vitória ao povo israelita
Safadinha a imagem que circula pela internet sobre o mapa do Brasil, jogando sobre o Acre situação de inexistencia. No rede de relacionamento Orkut, existem varias comunidades denominadas "O Acre não existe" mal sabe eles que vivemos numa das regiões mais belas e produtivas do Brasil e que se realmente conhecem a história deste Estado aprenderiam a respeitá-lo. Sem comentários!!!! por que uma heresia desta não merece!!!
FONTE: Xapuri News
terça-feira, 13 de janeiro de 2009
segunda-feira, 12 de janeiro de 2009
Lula brinca, fala e garante PAC-2009
No primeiro pronunciamento após as férias de final de ano, o presidente Lula afirmou, em entrevista coletiva, que "já avisou" à ministra Dilma Rousseff (Casa Civil) que o Programa de Aceleração do Crescimento terá 100% das verbas previstas para 2009. Indagado sobre a crise, ele voltou a negar que tenha "pacotes econômicos" preparados para lidar com a crise e que não quer "repetir erros do passado" criando pacotes que podem fracassar. A entrevista foi concedida por Lula em uma feira de couros e calçados, em São Paulo, onde o presidente não se conteve e ameaçou jogar um sapato nos jornalistas, parodiando o jornalista iraquiano que foi preso por "tentativa de sapatada" no futuro ex-presidente dos EUA, George W. Bush.
sexta-feira, 9 de janeiro de 2009
Obama se une ao Homem Aranha
Barack Obama realmente está com a bola toda nos Estados Unidos.
A Marvel Comics, umas das maiores editoras de revistas em quadrinhos do mundo, lança na próxima quarta-feira a revistinha do Homem Aranha nº 583, onde o herói salva a posse do presidente-eleito dos Estados Unidos, Barack Obama. Segundo o editor-chefe da Marvel, Joe Quesada, a decisão de criar a revistinha foi fácil: “quando descobrimos que o novo presidente era um fã do Homem Aranha, pensamos ‘fantástico!’”.
Outros presidentes americanos já fizeram “pontas” em revistas em quadrinhos: Franklin Roosevelt, durante a Segunda Guerra Mundial, era figurinha fácil em quadrinhos e John F. Kennedy ajudou a manter em segredo a identidade secreta de Clark Kent, quando ajudou o Super Homem, em uma revistinha de 1963. Leia mais sobre o assunto no USA Today.
quarta-feira, 7 de janeiro de 2009
VANDALISMO, BANDITISMO.........
Os atos de vandalismo praticados pelo ex-prefeito (ou seus seguidores) não podem ficar impunes. Não passar a prefeitura para seu sucessor de forma civilizada, democrática já seria condenável.
Depredar o patrimônio público, sujar, emporcalhar salas e gabinetes, como se viu em nosso municipio são atos de selvageria, de banditismo, são crimes e como tais devem ser apurados e tratados pela polícia, pelo Ministério Público e depois pela Justiça.
Não basta o governador ir aos municipios para levar solidariedade e apoio aos novos prefeitos. Ele deve ser o primeiro a exigir a apuração dos fatos, a reparação e a punição dos culpados.
Estarrecida, indignada, afrontada em seus direitos, a população está a exigir também a apuração dos fatos e a punição dos culpados. Exagero? Não.
É grave. Foram atos criminosos. Ou se restaura o Direito, a lei ou se estará premiando a impunidade desses maus administradores.
Depredar o patrimônio público, sujar, emporcalhar salas e gabinetes, como se viu em nosso municipio são atos de selvageria, de banditismo, são crimes e como tais devem ser apurados e tratados pela polícia, pelo Ministério Público e depois pela Justiça.
Não basta o governador ir aos municipios para levar solidariedade e apoio aos novos prefeitos. Ele deve ser o primeiro a exigir a apuração dos fatos, a reparação e a punição dos culpados.
Estarrecida, indignada, afrontada em seus direitos, a população está a exigir também a apuração dos fatos e a punição dos culpados. Exagero? Não.
É grave. Foram atos criminosos. Ou se restaura o Direito, a lei ou se estará premiando a impunidade desses maus administradores.
ANO NOVO SEM TEMPO NOVO
Michel Marques saiu da prefeitura de Bujari como entrou. Pela porta dos fundos. Afirmo isso, pelo fato de o mesmo ter caído de pára-quedas em nosso município sem ninguém saber de onde.
E o que se viu nesta sexta-feira pode ser apenas a ponta de um grande iceberg de irregularidades. Talvez por isso tenha deixado a prefeitura pela porta dos fundos, de fininho, à francesa, deixando para trás, atônita e atabalhoada, uma multidão de credores e viúvas desvalidas.
Os frutos de sua administração, no entanto, não devem ser considerados totalmente inúteis. Merecem ser tema de um tratado de escatologia.
Mas Michel Marques não é para ser lembrado. Deve ser esquecido mesmo que a penca de infortúnios que nos deixa sirva de lição e aprendizado.
Mas apesar de toda a desgraça não foi capaz de tirar do povo a esperança.
Isso foi provado nas urnas, na solenidade de posse quando a população se fez presente para celebrar um novo momento.
Quem andou pelas ruas de Bujari nos últimos dias sentiu um clima diferente. O matagal, o lixo e os urubus dominam a paisagem, mas se via um ar de ânimo no semblante das pessoas. Pois todos têm a convicção de que Padeiro será um bom prefeito, pois o mesmo já provou isso em seus dois mandatos anteriores.
Michel Marques saiu pela famosa porta dos fundos de seu gabinete, mas Bujari parece ter entrado pelo portão da frente de um novo tempo. Tempo de esperança e de otimismo para sair da contramão da história e seguir um caminho de trabalho e desenvolvimento.
E o que se viu nesta sexta-feira pode ser apenas a ponta de um grande iceberg de irregularidades. Talvez por isso tenha deixado a prefeitura pela porta dos fundos, de fininho, à francesa, deixando para trás, atônita e atabalhoada, uma multidão de credores e viúvas desvalidas.
Os frutos de sua administração, no entanto, não devem ser considerados totalmente inúteis. Merecem ser tema de um tratado de escatologia.
Mas Michel Marques não é para ser lembrado. Deve ser esquecido mesmo que a penca de infortúnios que nos deixa sirva de lição e aprendizado.
Mas apesar de toda a desgraça não foi capaz de tirar do povo a esperança.
Isso foi provado nas urnas, na solenidade de posse quando a população se fez presente para celebrar um novo momento.
Quem andou pelas ruas de Bujari nos últimos dias sentiu um clima diferente. O matagal, o lixo e os urubus dominam a paisagem, mas se via um ar de ânimo no semblante das pessoas. Pois todos têm a convicção de que Padeiro será um bom prefeito, pois o mesmo já provou isso em seus dois mandatos anteriores.
Michel Marques saiu pela famosa porta dos fundos de seu gabinete, mas Bujari parece ter entrado pelo portão da frente de um novo tempo. Tempo de esperança e de otimismo para sair da contramão da história e seguir um caminho de trabalho e desenvolvimento.
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