
Segundo o MP não foi observado o direito à liberdade e o respeito à dignidade do ser humano em desenvolvimento. Nas duas últimas edições do Programa Silvio Santos, exibidas nos dias 10 e 17 de maio, Maisa passou por situações de “pranto convulsivo e aparente estado de desespero, enquanto o apresentador e animador de auditório, senhor Abravanel, aparentava extrema tranquilidade e alegria com o desenrolar dos fatos”, afirmou Machado em ofício ao SBT.
O MPF pediu também a cópia do contrato firmado entre a menina Maisa e/ou seus pais, com a emissora, para participação ou trabalho no programa.
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